segunda-feira, 9 de março de 2009

O mundo precisa de Deus

Estive pensando no quanto a humanidade ainda está sem Deus. Os noticiários estão cheios de guerras e rumores de guerras. Trazem casos absurdos de violência contra crianças, jovens, mulheres... Como se não bastasse as notícias da crise econômica mundial, que fez evaporar trilhões de dólares do dia pra noite, agravando ainda mais a situação de milhões de irmãos que morrem de forme anualmente, ainda precisamos conviver com a corrupção. Violência, fome, miséria, desemprego, prostituição, , desmoralização de toda espécie, inclusive dentro das religiões, tragédias naturais, desaquecimento global...
Para muita gente um cenário novo. Tolo engano! Em outras épocas, o espírito humano já teve a oportunidade de refletir. Desde sua formação que o planeta atravessa grandes transformações e tragédias. No início, a brutalidade dos espíritos encarnados marcou os territórios das conquistas. O enfrentamento das tribos acabou por formar os grandes impérios. Reis e imperadores, sacerdotes e conquistadores passaram, deixando suas marcas na construção do perfil moral da humanidade. Apesar de todo o esforço da espiritualidade maior, enviando os arautos da fé, da racionalidade, da filosofia, da ciência, da cultura, das artes, das letras, enfim, o homem parece ter aprendido muito pouco.
E infelizmente a história se repete. Parece que o homem não aprendeu ainda. Como criança teimosa, prefere o enfrentamento desastroso que o diálogo salvador. E o pior de tudo isso: não é a vontade da maioria dos espíritos encarnados e desencarnados. São poucos e lamentavelmente ainda “loucos” que por orgulho, ganância, viciados no poder, detém-se em anestesiar a vontade do povo.
Mas o povo, em sua maioria sonhadora e bondosa, está inebriado ou acomodado, muito mais preocupado com as festas e rasteiros limites do conhecimento onde perambulam. É romaria aqui, carnaval ali, páscoa acolá, natal mais adiante, São João por aí... Tudo é festa. Até quando? Jesus já havia nos alertado, convidando-nos a “buscar primeiro as coisas do céu”.
Fico imaginando que talvez esteja na hora de acordarmos, sob pena de arrependermo-nos de forma tardia nesta oportunidade, que talvez seja a última. O que você pensa disso? Vamos debater?

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